But who is keeping the Webb/Hitchcock/Minnelli line of mise en scene alive?, pergunta o Bill Khron.
Vai uma lista aqui, focando mais ou menos nos últimos 20 anos (ok, um pouco mais, um pouco menos de 20 anos dependendo de cada caso). Não está numa ordem de preferência pessoal, mas do que julgo ser a importância da contribuição de cada cineasta ao campo da mise en scène (embora haja aí uma coincidência: os dois primeiros desta lista seriam os dois primeiros de uma lista pessoal, e estariam tão bem colocados nessa lista pessoal porque são os melhores colocados nesta).
A lista:
Michael Cimino, Jean-Claude Brisseau, Claude Chabrol, Gérard Blain, Paul Newman, Paul Verhoeven, Jean-Claude Rousseau (tenho que ver seus outros filmes, mas a se julgar por Venise n'existe pas, sim - explicação abaixo), John Flynn, Brian De Palma (principalmente a partir de Carlito's Way), Robert Mulligan, Manoel de Oliveira, Michael Mann, Alain Resnais (Amores Parisienses, Mélo, Coeurs), Edward Yang, Jacques Rivette, Paul Vecchiali (Change pas de main, En haut des marches, Once More), John Carpenter (principalmente The Thing e Prince of Darkness), Eugène Green, Éric Rohmer, Blake Edwards, Raoul Ruiz, Dario Argento (principalmente por La sindrome di Stendhal), Youssef Chahine, Jean-Claude Guiguet, Jean-Marie Straub e Danièle Huillet (Klassenverhältnisse e principalmente Von heute auf morgen), Víctor Erice, Hou Hsiao-hsien, John Milius (Rough Riders), Maurice Pialat (o Visconti dos dias de hoje - a noite de Sous le soleil de Satan, e principalmente Van Gogh), James Gray (Little Odessa, The Yards), Chantal Akerman (La captive, digna de Duras e Oliveira), Pedro Costa (No Quarto da Vanda, para complicar um pouco as coisas), Catherine Breillat, Jerzy Skolimowski (até The Lightship), John McTiernan, Jean-Pierre Mocky, Alain Guiraudie (Ce vieux rêve qui bouge), Otar Iosseliani, Monte Hellman, Takeshi Kitano (Violent Cop, Sonatine), Luc Moullet (Les sièges de l'Alcazar, Les naufragés de la D17), Clint Eastwood (A Perfect World, Absolute Power), George Romero (principalmente por Land of the Dead), Yousry Nasrallah, James B. Harris, Leos Carax (Pola X), John Sayles, Hector Babenco, Vincent Gallo (por The Brown Bunny, e para complicar mais ainda após as inclusões de Rousseau e Costa), Mario Monicelli, Jonathan Mostow, Joe Dante (The Second Civil War), Terence Davies, Sidney Lumet (Running on Empty, Q & A), John Landis (Oscar, Innocent Blood), David Cronenberg (principalmente, e talvez unicamente, por Crash), Jane Campion (Sweetie, An Angel at My Table, The Portrait of a Lady), Larry Cohen, Bertrand Tavernier (L.627, L'appât), Woody Allen (Anything Else, Match Point), Michele Soavi, M. Night Shyamalan (Unbreakable, Signs)...
(...) Much of RAGING BULL gives the viewer the impression that what we see would be happening anyway, even if the camera were not there to record it. This is clearly not the case with PETE KELLY'S BLUES or the works of Minnelli, Hitchcock, etc., in which everything has clearly been arranged for the camera's benefit.
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
N'a_film_by
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