A impressão de que o trabalho do Eugène Green não converge realmente em Bresson e Rohmer mas sim em Cocteau, sobretudo em Cocteau. A precisão formal do texto, texto fantástico e romanesco amparado pelo frescor desse olhar remanescente de uma bela tradição, a da convicção na fantasia do real...
sábado, 17 de outubro de 2009
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3 comentários:
Hace 60 años que Cocteau es la influencia secreta (a veces oculta, más subterránea que explícita) de casi todo el cine francés. Hasta los más "realistas" llevan a Cocteau por debajo, por dentro, en la cabeza. De Demy a Godard, de Truffaut a Garrel, de Melville a Rivette, de Rohmer a Vecchiali, de Biette a Guiguet, de Eustache a Pialat, de Franju a Green, de Resnais a Duras, yo creo que apenas nadie se libra. Sin mencionar muchos franceses adoptivos, de Arrieta a Ruiz...
Miguel Marías
Noroît, que eu sei que não gostas, parece-me o mais resolutamente cocteauniano do Rivette. Entre Cocteau e Anne of the Indies.
La he visto 4 veces, y nada. Se ve demasiado que eso querría, pero ni de lejos llega a Tourneur (ni "Anne of the Indies" ni "The Leopard Man"), ni a "Moonfleet". Veo mucho más Cocteau en "Duelle", en "La Bande des Quatre", en "Céline et Julie vont en bateau", en "L'Amour fou", en "Out One", en "Secret Défense" y en la menospreciada (y para mí quizá la mejor) "Merry-Go-Round". Hasta en "Ne touchez pas la hache" hay mucho de la magnífica (y olvidada) "L'Aigle à deux têtes", pero en todas hay algo, sobre todo de "Les Parets terribles" creo yo.
Miguel Marías
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