Para terminar, e voltando ao papel da crítica. Me parece que é importante, não na França, onde a relação com o cinema é privilegiada (se vai ao cinema como se vai ao museu, etc.), mas aqui, sim: o crítico precisa, na medida do possível, relacionar coisas: escolas, épocas, tradições. Senão fica parecendo que o cinema vive num presente eterno, que os filmes surgem do nada. E não é bem assim.
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