sábado, 26 de abril de 2014

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Você acha que faz filmes?

J.L.G.: Penso que sim, diria antes que faço uma produção e que dela saem filmes. Eu parti da idéia de que para mudar de lugar os móveis da casa, teríamos de fazer tudo de sorte que o sistema de produção e o sistema estético ficassem sempre juntos.









































































E o pai de todos:

sábado, 19 de abril de 2014

terça-feira, 15 de abril de 2014

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Notas para um cinema contemporâneo

E crítico - ou seja, não idealista.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Como disse um amigo: depois que se toma consciência de algo, não se pode ficar inconsciente daquilo. Se a tomada de consciência parece inicialmente prejudicial, só um aumento dessa consciência pode tornar a situação positiva.

O autor de Nous ne sommes plus innocents sabe bem disso.

domingo, 6 de abril de 2014

(...) Com relação a O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, eu quis fazer um western bastante objetivo, apesar de que a ação física... Escolhi quatro ou cinco westerns que vi e revi para chegar a algumas conclusões. Eu vi Rio Vermelho, El Dorado e Rio Bravo. E disse a mim mesmo: é preciso retomar este espírito, estes gestos feitos em completa intimidade, como nos filmes de Hawks.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

construção, imaginação, realidade, liberdade

"A imaginação tem sua maior utilidade na compreensão do passado. A trombeta da imaginação, como a da Ressurreição, convoca os mortos em suas tumbas. A imaginação vê Delfos com os olhos de um grego, Jerusalém com os olhos de um cruzado e Paris com os olhos de um jacobino ... A função da imaginação não é tanto estabelecer coisas estranhas, como fazer estranhas as coisas estabelecidas; não é tanto produzir fatos assombrosos, como fazer assombrosos os fatos".

- G. K. Chesterton, The Defendant.

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« Pour moi, la définition de l'imagination au cinéma c'est un plan de The Wings of Eagles, [quand] John Wayne se casse la gueule dans l'escalier. » (Jean-Marie Straub)

''Mas qual a razão de todo esse sistema, de toda a racionalização das soluções cênicas? Dar-se o direito de ter surpresas. 'Ter surpresas é descobrir uma realidade', diz Straub. A rigidez do método é a condição para que apareça a imagem, na revelação da imagem, 'o sorriso que jaz fugidio'. Straub e Huillet pertencem àquela categoria de artistas que, somente dentro de um conjunto de restrições, conseguem encontrar a maior liberdade possível.''

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